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Os papás

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Agora que te tenho cá dentro, só tu decides quando sair... mais ninguém! Mãe não deixa que ninguém nem nada te faça mal :)

sábado, 27 de dezembro de 2008

Sou tão pipi!!

Minha boneca :)

Mais Natal

Felicidade!


Não é um show este chapéu, à dama antiga hehehhe!!!!



Catarina recebeu belas prendas!!



Que bem se está na espreguiçadeira, também prenda de Natal!!





O nosso primeiro Natal
















segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Tão simplesmente....... TU

Mamã fica sem palavras.....
Perfeição

Catarina gosta de tomar banho!!!

Nossa borboleta gosta de tomar banho, a cabecinha ainda faz uma birrinha, mas quando o resto do corpinho recebe a água quentinha....hehehheh.... festaaaa!! Mas não é fácil dar banho a uma criatura tão frágil, pareces escorregar ao minimo movimento.... é um momento lindo do dia, filha, os papás adoram..... aliás..... adoramos todos os momentos passados contigo, amor :)

A família

A tia Natalia e o primo João
O maluko do tio Henrique :)

Tita Cátia


A avó feliz



Que belo soninho....




Agora contigo nos braços


segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

14 de Outubro. O dia mais feliz da minha vida

Bem, amigos e minha filha, passado algum tempo cá estou eu, para contar como foi aquele dia que nunca mais na minha vida esquecerei. Contado nem chega perto daquilo que senti,mas vou tentar emprestar às palavras alguma da emoção que sinto quando falo do dia em que conheci a razão de todo o meu ser: Tu minha filha, Catarina!
No domingo, 12 de Outubro, dia habitual de ir a casa da mãe (tua avó, Catarina) já ia sentindo algumas contracções fortes, mas perfeitamente aceitáveis nada que não conseguisse suportar, só de pensar que o dia podia estar perto, já que não foi na data prevista... o Miguel já dizia " nossa filha vai nascer com a Lua Cheia, vão ver!!"
Na noite de domingo para segunda ainda pensei em ir até às Urgências, porque de facto estava a sentir contracções já mais pronunciadas, mas lá aguentei...
Manhã de segunda-feira, 13 de Outubro, dia de Nossa Senhora de Fátima, acordei e fui tomar o pequeno-almoço, e ver o que se passava no pc e na tv. Ora, quando me levantei do computador para me sentar no sofá....... um líquido bem quentinho a escorrer, sem parar... sem dor... pensei... é demasiado para ser um mero corrimento :)
Dirigi-me com uma calma coberta de felicidade até ao quarto e chamei o Miguel: "Amor, vamos, nossa filha vai nascer!" foi o que lhe disse já com uma pequena lágrima que engordou quando me apercebi mesmo que era desta. Medo? Não digo que não senti, mas a vontade de te conhecer, filha era bem superior a isso.
Fui para o quarto andar pelo próprio pé, no elevador ia um senhor padre, pedi-lhe a benção e disse-lhe que ia nascer a minha filha, ele deu-me a sua benção e disse que ia correr tudo bem :)
Como tive rebentamento de águas, não pude viver o desenvolver das contracções a andar de um lado para o outro. Fiquei de cama, sem poder me levantar ou comer nada. Ao meu lado esteve sempre o meu amor, teu papá, linda, também minha mãe, que eu queria que ficasse ali sempre ao meu lado, a segurar-me a mão. Minha mãe a ver a sua filha a sofrer, mas para dar à luz a sua neta.... que turbilhão de emoçoes, nem imagino o que sentia a minha mãe... mas penso que por entre a aflição de não poder fazer muito pela sua filha, a não ser dar a sua mão para eu segurar com força, ui, e que força que eu fazia mãe.... ela só tinha era que se sentir feliz, por ser avó, pela segunda vez.
Bem, passei umas largas horas com contracções, até que, depois de alguns toques da parte das enfermeiras lá veio uma que me disse: "Menina,está com 3 cm de dilatação, vamos para a sala de partos." Aí sim, aí filha, senti mesmo medo, confesso, mas penso que um medo saudável, não é, ausencia de medo seria sinal de não estar a viver a 300% esta minha primeira experiência de dar à luz. Miguel não entrou comigo na sala, porque a enfermeira disse-lhe que entrava só depois de eu levar a epidural, e estive ali naquela sala durante duas horas sozinha com contracções fortíssimas a rezar pelo momento de te conhecer, e a aguentar-me como melhor podia, esperando com muita, muita,muita ansiedade mesmo pela anestesista. Pensei que não fosse aguentar, pensei muito em ti, avó e pedi-te com todas as minhas forças que me desses ainda mais um bocadinho assim da imensa força que tu sempre tiveste em toda a vida que te conheci.
Depois da epidural tudo ficou bem :) As dores passaram até ao ponto de ficarem perfeitamente suportáveis e o Miguel pôde entrar para me apoiar e ver a filha nascer.
Desde as 18h passaram horas..... até que chegou ao momento.... "Carla, faça força agora, muita força que a sua filha está quase a nascer!! Papá venha ver a cabecinha dela, tem cabelo preto!"
Filha, é como dizem, onde vamos buscar a força não se sabe, mas a verdade é que ela veio de rompante e tu nasceste :)
Nasceste, mas não te ouvia chorar.... "Por que é que a minha filha não chora?" Devo ter repetido esta pergunta umas três ou quatro vezes e só chorava, não estava a perceber bem até me dizerem que tinha nascido com o cordão bem apertadinho no pescoço, mas.... passado uns segundos que, para mim, foram intermináveis, choraste e vieste para os braços que te pertencem, os meus. Miguel chorava, chorava..... é indescritivel a sensação.
Catarina José (respeito os ditos antigos), bem vinda ao Mundo! Abençoada sejas, eu sou a tua mãe, e amo-te com um amor que não é mensurável, só quem vive e deseja verdadeiramente é que sabe. Estaremos aqui, filha, para ti, vamos juntos, aprender.....